TAMBÉM REPROVO OS BUNDAS SUJAS
Verdade dita aqui, muito bem dita,
Na qual aqui também eu felicito,
E em cuja taça eu bebo o esquisito
Sabor inigualável da desdita!
Vê-se que é suja a bunda do maldito,
Que sem olhar pro lado não medita,
Apóia-se no erro e extradita,
Sem comprovar o todo que foi dito!
Das mentes mentirosas e imundas
Vem a sujeira dessas muitas bundas,
Trazida pela inveja que é uma merda!
Mas “torna-se à soleira”, diz o poema,
Quem traz a inveja em si, como um emblema,
Soberba e crueldade de quem herda!
Verdade dita aqui, muito bem dita,
Na qual aqui também eu felicito,
E em cuja taça eu bebo o esquisito
Sabor inigualável da desdita!
Vê-se que é suja a bunda do maldito,
Que sem olhar pro lado não medita,
Apóia-se no erro e extradita,
Sem comprovar o todo que foi dito!
Das mentes mentirosas e imundas
Vem a sujeira dessas muitas bundas,
Trazida pela inveja que é uma merda!
Mas “torna-se à soleira”, diz o poema,
Quem traz a inveja em si, como um emblema,
Soberba e crueldade de quem herda!
Ineifran Varão