Luna a criadora do mindim

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GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA

Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!

O GATUNO E O VAGABUNDO



O GATUNO E O VAGABUNDO
(Cordel)


Agora vai para o mundo
Uma história que é fantástica
Nem tanto mas tem seu fundo
O gatuno e o vagabundo
Uma insânia quase drástica

Tem matreiro tem safado
Nesse mundo de bom Deus
Da geada vem ornado
De chifrudo de mamado
Inda quer estar co’s meus

Sem responsabilidade
Na vida não dão valor
Já avançados na idade
E dignos de piedade
Por mostrar tanto bolor

Vá de retro satanás
Vá viver com seus gatunos
Já manjei seu aliás
Já pesquei esse seu mas
Vai levar o pé nos fundos

Vai cair bem no riacho
Pra lavar a sua lama
Sujeira brava e tem bicho
Aqui é mulher de capricho
Prepara a sua cama

Raiva de tipo malandro
Já nasce ao perceber
Peão cheio de meandro
Que saiu de algum calhandro
Jamais terá um vencer

Aqui é só aroeira
Vadio vai ponta pé
É fingido e é sem beira
Roda mais que batedeira
Um senhor grande mané

Isso vale para dois
O gatuno e o vagabundo
Ambos são feitos de churra
A merecer bela surra
Por fazer mulher de fundo

O gatuno e o vagabundo
Nessa caça de mulheres
Pra sustentar seus desejos
Um sete um e seus manejos
Nos golpes grandes místeres

Se a mulher cai na jogada
Eles dão boas risadas
Pela net come os dois
Falam o tu e também sois
La da terra de nevadas

Um dia há de acontecer
De levarem belo pau
Seja em casa ou no curral
Para verem que seu mal
Pode gerar outro mau

Esses devem alcançar
Sua plena consciência
De deixar o meretrício
E sair sem um resquício
Desta pura violência

Se isso não se suceder
Peço a Deus encarecida
Que nos dê sua guarida
Faça macheza vencida
Dos dois safados na vida







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