Luna a criadora do mindim

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GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA

Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!

A FOME DO SEU VENTRE


A fome do seu ventre é outra,
é a fome da cria que não veio.
É a fome do embalar nos braços.
Embalar que ficou com outra...
O embalar do sugar no seio,
O embalar dos olhos nos traços.

No seu ventre fica a fome
De puro amor que nunca mereceu,
E quando percebeu o deserto era seu;
Uma casa tão escura que jamais recebeu,
O fruto de um amor que há muito jubilou;
Com outra, noutra mesa é que se come.

Viva a vida que morta segue,
Enquanto noutro espaço a vida vibra;
Tem o riso cristalino do fruto d’outro amor,
Siga a limpar e lavar e o passar não negue.
É assim que seguirá – ventre seco - jamais parirá.
É a vida a condenar e as correntes lhe arrastam onde for.

Morde os beiços, aperta os olhos,
A ira companheira inseparável.
Maldade intrínseca e prevalente.
Deus é justo, a natureza é cria divina.
Tudo é conforme dádivas merecidas.
Por conquistas e por justiça.

Incapaz de amor grandioso,
Cultiva a falsa sinceridade,
Alimenta a maledicência.
Uma cria não vem ao arenoso.
Não se tira leite de pedra.
Não se alimenta de ventre seco.

O seu ventre seco, não gera vida.
Não gera amor, não gera paz.
Vive na aridez da vida e da alma.
É como olhar para sua palma,
Não tem traços, apenas linhas;
Deformada palma, deformada alma.

Olhos caídos não enxergam nada.
Pálpebras despencam sobre o olhar,
Saltados globos oculares e embaçados,
É o fim sem o começo – é orvalhar.
Orvalhar seco, interno e sem salvar.
É a natureza – é a mão de Deus!

E, mesmo assim, a lição passa em branco.




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