O cheiro do taiti que a levou
Pra bem longe dali, leve perfume;
Nos sentidos lembrança que sobrou,
Na vida de criança o seu lume.
Na tela, no correr pelo pomar,
Logo se vê apanhar siciliano.
O limão que é tão verde quanto o mar,
Sua vida enfeitou a cada ano.
A beleza, o aroma e caldo fresco.
Recorda sua história tão bonita;
Qual prazer de viver foi gigantesco.
Era sonho, um lugar bem pitoresco,
Canta a paz que sua alma até levita,
De saudade da roça, seu refresco.
Na vida de criança o seu lume.
Na tela, no correr pelo pomar,
Logo se vê apanhar siciliano.
O limão que é tão verde quanto o mar,
Sua vida enfeitou a cada ano.
A beleza, o aroma e caldo fresco.
Recorda sua história tão bonita;
Qual prazer de viver foi gigantesco.
Era sonho, um lugar bem pitoresco,
Canta a paz que sua alma até levita,
De saudade da roça, seu refresco.
23JAN2012
Belo soneto, com o cheiro do mato, a serenidade da natureza e o perfume da Flor Mais Bela. Bjs, amor.
ResponderExcluirQue delícia de soneto! Lindo, amiga!
ResponderExcluirBoa semana!
Beijocas!
eSTE TEU POEMA ENCANTOU-ME, VIAJEI LÁ PRO LIMOEIRO, COMO QUERIA HOJE ESTAR POR LÁ, SERIA LIVRE E COM CERTEZA LEVE, BEIJOS LUCONI
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