Luna a criadora do mindim
Pensador
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Quem sou eu
GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA
Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!
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INCÔMODO
A inteligência curta de certos
brasileiros incomoda. A esperteza de certos brasileiros incomoda. A falta do
saber ler e interpretar incomoda. A deficiência no saber ler e interpretar
incomoda. A maldosa distorção de falas incomoda. O “quanto menos souber...”
incomoda. A exploração do não saber incomoda. A exploração da ignorância
incomoda.
...“mãos e pés atados” incomoda. ”
Membro Correspondente da ARLAC - Academia Rotary de Letras, Artes e Cultura - Rotary Club Taubaté Oeste.
Membro Correspondente da ARLAC - Academia Rotary de Letras, Artes e Cultura - Rotary Club Taubaté Oeste.
Eu escrevo...
Eu escrevo porque escrevo, mas, não escrevo por escrever.
Não escrevo, meramente, para dar minha opinião ou para ser,
simplesmente, lida. Leitores, com o tempo se vão e outros chegam. Escrever
sobre o que pensa é o que a maioria faz, não vejo mérito nisso, uma vez que pessoas
comuns, pessoas do cotidiano, não formam opinião simplesmente por escrever o
que pensam, pois são pensamentos comuns como são elas e quem as lê. Coisa
corriqueira não forma opinião, não modifica e nem transforma. Um pouco mais
alto na escala, estão os repetidores dos consagrados.
O que se vê ou percebe é que tudo já foi escrito. Tudo já
foi dito e nunca mudou. Não aconteceu nenhuma renovação, a não ser a referência
em literatura técnica devido aos avanços científicos. E tudo que se vê escrevendo,
hoje, é apenas a repetição - em forma modificada ou atualizada do linguajar - daquilo
que já foi dito e escrito lá no princípio desse mundo de pessoas e quando tudo
ou quase tudo foi grafado no surgimento da fala impressa. O que se vê é que, não
tendo mais o que fazer ou dizer, o homem vem, há bom tempo estratificando a cria
alheia de forma a poder dizer algo. Lavoisier, Antoine - sabiamente - atravessa os tempos
com sua fala que se encaixou em todos os setores da vida universal de todos os
tempos. “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. E daí se
aproveita o que der, se der, pois cada vez pior.
O REFLEXO DA MALDADE
Sempre que vejo aquela cara deformada com seu sorriso pobre sob
o véu da maldade, me pergunto:
- Quem será a vítima do momento? Serei eu ou outra já
sabedora das suas sujeiras ou uma, ainda inocente de suas falcatruas? O que sei
é que a vida lhe cobra e nem se dá conta... A saúde... A saúde dos pais... A
vida dos próximos, parentes ou amizades... As amizades que se vão... Amores,
que nunca são e também se vão... Ilusões que parecem certezas... Tudo, menos a
felicidade!
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