COBRAS E COLIBRÍS
(em ritmo de limerick)
Andei por umas bandas e mais meias,
A procura de lugares... Aldeias.
Passei por algumas,
Por fim, entrei numas,
Levando poesia em minhas veias.
Numas encontrei pessoas tão frias,
Que tinham na maldade suas crias;
Sem talento viam,
Que créditos iam
Para reais poetas – minorias.
E essas frias gentes s'esquentavam.
Se viam que melhores começavam,
A conquistar créditos,
Com os seus inéditos,
Corriam loucas e bombardeavam.
Era uma luta sem fim, ali
De cobra que engole colibri
Mas colibri voa
Trinando revoa
E ploft na cabeça da sucuri
Um poema bonito, bem construído. Mas infelizmente, ele conta uma triste história com a qual precisamos todos conviver...
ResponderExcluirLindo, verdadeiro, com uma dose de humor, enfim, muito gostoso de ler e curtir! Um beijo
ResponderExcluirLuna
ResponderExcluirAdorei
Alegre e o final inesperado. Vence o astuto colibri.
Bjs
O finalzinho é massa!
ResponderExcluirMuito bom, amor. E esse ploft aí ficou dez... rsrs... bjs
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