Agora está feliz, o diz, em paz.
E é para acreditar, sim.
Impera sua satisfação de vampira.
Outra coisa não a deixa mais feliz.
Ultrapassa a barreira do insano.
Carrega consigo a maldição.
Cega e surda não conhece a felicidade.
Cítara do amargo anda em seu coração.
Corre a espalhar doses do mal.
Cumpre a sua sina de maldita.
Abra suas asas de morcego
E abrace suas vítimas de luz.
Intravenosa em busca de energia.
Ouça maldita, você nada tem.
Usa da falsidade com todos.
Lá atrás na memória a lembrança.
Lembrança de sua briga com a outra.
Livrou-se a dizer que a outra era
Louca, quando a louca é você.
Lúgubre jeito patife mostra daí.
A decepção assume o seu poder
E a rir me chama de boba.
Idiota, me sinto, mesmo.
Ora, mas nem sei por que tanto sofro.
Ultraje é a sua cara.
Vai experimentar seu gosto amargo.
Veja o que lhe chega agora.
Viaja pela escuridão da sua alma,
Você e os seus comparsas criminosos.
Vulneráveis, não conseguem dar um passo.
Abraçados pelas trevas que são suas.
Enfrentem os diabos que são seus.
Infelizes criaturas sem rumo,
Outro tempo não mais têm;
Usaram-no todo para o mal.
Maldade seu preferido tira gosto.
Mentira seu rosário desfiando.
Mito falso da verdade e do talento.
Morre, aqui.
Muito feio o seu ser.
Poema Dalangola (Novo estilo de poema criado pelo poeta angolano José Cambinda Dala)
Falar a toa
Falar só porque a boca abre e fecha
Fecha a mente de boas idéias
Ficam as palavras como flecha
Fortemente lançadas tipo dança
Funaná das bochechas
......................................................
Poema Dalangola (Regras...)
- é uma poesia com 1 ou mais estrofes composta de 5 versos cada, onde todos os versos, em cada estrofe, começam com uma mesma consoante (ou mesmos encontros consonantais). Ex.:
N...
N...
N...
N...
N...
Pr...
Pr...
Pr...
Pr...
Pr...
- ou ainda com as vogais, ascendentemente em cada versos. Ex.:
A...
E...
I...
O...
U...
- a seguir as consoantes (iniciais dos versos) juntamos as vogais na ordem crescente, respectivamente em cada verso, ex.:
Na...
Ne...
Ni...
No...
Nu...
Falar a toa
Falar só porque a boca abre e fecha
Fecha a mente de boas idéias
Ficam as palavras como flecha
Fortemente lançadas tipo dança
Funaná das bochechas
......................................................
Poema Dalangola (Regras...)
- é uma poesia com 1 ou mais estrofes composta de 5 versos cada, onde todos os versos, em cada estrofe, começam com uma mesma consoante (ou mesmos encontros consonantais). Ex.:
N...
N...
N...
N...
N...
Pr...
Pr...
Pr...
Pr...
Pr...
- ou ainda com as vogais, ascendentemente em cada versos. Ex.:
A...
E...
I...
O...
U...
- a seguir as consoantes (iniciais dos versos) juntamos as vogais na ordem crescente, respectivamente em cada verso, ex.:
Na...
Ne...
Ni...
No...
Nu...
Blog muito interessante! Fico como seguidora.
ResponderExcluirBeijo.
Nita
ResponderExcluirOlá Luna,
Ao ler o poema achei-o muito forte.
Depois pude ver, pela sua explicação, que se trata de um novo estilo de poema; aliás, bem interessante.
Gostei muito do 'Falar a toa', não somente pelo sentido, mas também pelo estilo glamoroso.
Beijo.
Puxa, que surpresa! Não imaginas a satisfação que estou sentido... Valeu e muito obrigado!
ResponderExcluirHoy me he levantado
con el firme propósito
de dar gracias a Dios,
por permitirme conocer
a personas tan maravillosas
como lo eres tú.
Un fuerte
y excepcional abrazo,
para recibir el fin de semana
con radiante alegría,
de parte de esta
tú incondicional amiga.
Atte.
María Del Carmen
Muitíssimo interessante, adorei!
ResponderExcluirVim te trazer um beijinho e te desejar um lindo final de semana, amiga,
Valéria
ResponderExcluirA esperança vive em mim,
amanhece comigo,
percorre o dia todo
e, quando anoitece, ela está ainda mais fortalecida
Desejo a você
que também tenha sempre a esperança,
que ela permaneça sempre em seus pensamentos.
Que as estrelas iluminem e guiem seus passos.
Que Deus abençoe seu final de semana.
Beijos no coração carinhos na Alma.
Evanir.
El amanecer ha abierto sus puertas,
como pétalos en flor a una nueva semana,
para compartir el amor y la armonía
con los amigos donde tú eres unos de ellos...
Un abrazo de aromas
que siempre emanan
su característica esencia...
...el entendimiento y la comprensión.
Atte.
María Del Carmen