Luna a criadora do mindim

CARTILHA

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Pensador

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GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA

Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!

LUZES

Abraço amigos
Braços abrigos
Um aconchego
Que eu me achego
...Docilidade.

Gera polêmica
Em gente anêmica
Que sem amor
Provoca dor
...Rivalidade.

E o que importa
Se a cara entorta
Sigo feliz
Busco raiz
...Maturidade.

Oh, morda-se
Se ultrapasse
E enquanto isso
Sorrio disso
...Vivacidade.

Passo à frente
E bem contente
Colho meus louros
Com os meus versos
...Imensidade.

São meus leitores
Do jardim flores
Trazem perfume
E também lume
...Serenidade.

Eu agradeço
Pois não tem preço
Dedicação
De coração
...Felicidade.








OBRIGADA!



 Muitas vezes, na busca de apresentar, melhorar e aprimorar nosso trabalho, somos vistos e interpretados como vaidosos; somos invadidos, maltratados, rechaçados, difamados e perseguidos pela inveja que, infelizmente, também habita o meio da escrita e poética.
Mas, quando nos deparamos com o reconhecimento puro e cristalino como esse abaixo, nos sentimos compensados por toda a luta e, esses agentes nocivos se tornam apenas um apenas em nossa vida.
Agradeço a todos os leitores e amigos por abonar meus escritos com suas valiosas leituras e com o compromisso de procurar  sempre o aperfeiçoamento para que o retorno, também, seja à altura do retorno de vocês leitores. Agradeço com muito carinho aos amigos divulgadores do meu trabalho, obrigada sempre a todos.




TERRA MINHA



Guardando minhas lembranças,
bem dentro do coração;
vou seguindo nas festanças,
bem longe do meu rincão.

Ah, saudade do meu campo,
onde tudo era gigante.
Cabelos soltos sem grampo
E o olhar todo importante.

Comia fruta fresquinha.
Tinha banho de riacho.
Perto não tinha vizinha,
para encher boca do tacho.

A cachoeira ali perto,
não parava de cantar.
A passarada por certo,
sempre vinha acompanhar.

Era dia, dia e noite;
junto com amigo vento
que trazia seu açoite,
ora rápido ora lento.

E a vida assim seguia.
Do brejo vinha a verdura,
Do rio vinha uma enguia.
Era alimentação pura.

O monjolo trabalhava
a preparar fresco grão.
O calabouço banhava
crianças e plantação.

A garapa tão fresquinha,
como era o dia a romper...
A natureza todinha
Falava em alvorecer.

Roda d'água que rodava
os encantos e os sonhos;
o são josé que banhava
doce perfume risonho.

O dia a ir sossegado.
A tarde que vem docinha
com a tacha de melado.
- Ahh, saudade terra minha!



POEMA DALANGOLA



Agora está feliz, o diz, em paz.
E é para acreditar, sim.
Impera sua satisfação de vampira.
Outra coisa não a deixa mais feliz.
Ultrapassa a barreira do insano.

Carrega consigo a maldição.
Cega e surda não conhece a felicidade.
tara do amargo anda em seu coração.
Corre a espalhar doses do mal.
Cumpre a sua sina de maldita.

Abra suas asas de morcego
E abrace suas vítimas de luz.
Intravenosa em busca de energia.
Ouça maldita, você nada tem.
Usa da falsidade com todos.

atrás na memória a lembrança.
Lembrança de sua briga com a outra.
Livrou-se a dizer que a outra era
Louca, quando a louca é você.
gubre jeito patife mostra daí.

A decepção assume o seu poder
E a rir me chama de boba.
Idiota, me sinto, mesmo.
Ora, mas nem sei por que tanto sofro.
Ultraje é a sua cara.

Vai experimentar seu gosto amargo.
Veja o que lhe chega agora.
Viaja pela escuridão da sua alma,
Você e os seus comparsas criminosos.
Vulneráveis, não conseguem dar um passo.

Abraçados pelas trevas que são suas.
Enfrentem os diabos que são seus.
Infelizes criaturas sem rumo,
Outro tempo não mais têm;
Usaram-no todo para o mal.

Maldade seu preferido tira gosto.
Mentira seu rosário desfiando.
Mito falso da verdade e do talento.
Morre, aqui.
Muito feio o seu ser.




Poema Dalangola (Novo estilo de poema criado pelo poeta angolano José Cambinda Dala)

Falar a toa

Falar só porque a boca abre e fecha
Fecha a mente de boas idéias
Ficam as palavras como flecha
Fortemente lançadas tipo dança
Funaná das bochechas

......................................................

Poema Dalangola (Regras...)

- é uma poesia com 1 ou mais estrofes composta de 5 versos cada, onde todos os versos, em cada estrofe, começam com uma mesma consoante (ou mesmos encontros consonantais). Ex.:
N...
N...
N...
N...
N...

Pr...
Pr...
Pr...
Pr...
Pr...

- ou ainda com as vogais, ascendentemente em cada versos. Ex.:
A...
E...
I...
O...
U...

- a seguir as consoantes (iniciais dos versos) juntamos as vogais na ordem crescente, respectivamente em cada verso, ex.:
Na...
Ne...
Ni...
No...
Nu...


CORDEL EM SEXTILHAS ESTILO FECHADO



Eu fui parar numa vila
Quando fui pro estrangeiro
No início era argila
No final foi lamaceiro
Sem saber entrei na xila
Eu estava num puteiro

Eu cheguei  lá sem ver nada
Fui fondo, fui fondo e, fondo
Mas logo fui acordada
Por um maldito estrondo
Saímos para a porrada
Pois o tipo era hediondo



ACADÊMICA

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ACADEMIA

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Agua límpida @ Fonte abençoada @ Luz e Paz eu bebo


POSSO NÃO SER GRANDE MAS ESTOU ENTRE ELES

POSSO NÃO SER GRANDE MAS ESTOU ENTRE ELES.