Luna a criadora do mindim

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GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA

Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!
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EU&VOCÊ


A ESPERAR

Conto as horas e os minutos
Para ver meu bem chegar
Em soluços diminutos
Dói o peito a reclamar

Tanto tempo ainda falta
Já não consigo aguentar
Esse coração peralta
Bate forte sem parar

É a saudade danada
Querendo me afogar
Ela não serve p’ra nada
A não ser p’ra me matar

Venha logo meu amor
Que ainda aguento esperar
E seja lá como for
Vencerá o nosso amar







POEMA EM TROVAS



Ela foi a testemunha
De uma velha traição
Foi assim que virou munha
De eterna perseguição

Execrada nas palavras
De quem nem sabe escrever
Vai construindo nas lavras
O mais fino para ler

Segue em estrada que vem
Sob a beleza caminha
Pra colher frutos do bem
Que crescem na sua vinha





TERRA MINHA



Guardando minhas lembranças,
bem dentro do coração;
vou seguindo nas festanças,
bem longe do meu rincão.

Ah, saudade do meu campo,
onde tudo era gigante.
Cabelos soltos sem grampo
E o olhar todo importante.

Comia fruta fresquinha.
Tinha banho de riacho.
Perto não tinha vizinha,
para encher boca do tacho.

A cachoeira ali perto,
não parava de cantar.
A passarada por certo,
sempre vinha acompanhar.

Era dia, dia e noite;
junto com amigo vento
que trazia seu açoite,
ora rápido ora lento.

E a vida assim seguia.
Do brejo vinha a verdura,
Do rio vinha uma enguia.
Era alimentação pura.

O monjolo trabalhava
a preparar fresco grão.
O calabouço banhava
crianças e plantação.

A garapa tão fresquinha,
como era o dia a romper...
A natureza todinha
Falava em alvorecer.

Roda d'água que rodava
os encantos e os sonhos;
o são josé que banhava
doce perfume risonho.

O dia a ir sossegado.
A tarde que vem docinha
com a tacha de melado.
- Ahh, saudade terra minha!



CAMINHO DO AMOR



Pela negra noite a fuga
A procurar firme um porto
Lá na frente a se encontrar
Mas estava tudo morto

Só há paz se ela brilhar
Está triste a lua agora
Nem sequer deitou ao mar
Não sabe nem mesmo a hora

E ele lhe trouxe uma flor
Um sorrir triste esboçou
Era ou não era seu amor?  
Não via,  tanto que chorou

Viu seu futuro sua meta
Queria sentir seu calor
Seu amor a sua seta
Sua seta o seu amor

Por ter esse amor profundo
Tudo parece encantar
Sai a cantar pelo mundo
Mas se vê a tropeçar

Pra ser feliz e viver
É o sonho bem guardado
Ter a luz do bem querer
Que é todo bem amado

Como o amor que mais lhe quis
Toda a certeza que é o certo
Antes era tudo gris
Era caminho deserto

Quero amar-te nos teus braços
Eu já nem vejo essa hora
De acariciar teus traços
Senhora noite até aurora

Foi o amor que assim quis
Abençoou o coração
Salpicou trilha de anis
Para dar a direção




DIA DO TROVADOR







DIA DO TROVADOR
18 de julho

No dia do trovador
Chego aqui com essa trova
Trago em cada mão uma flor
E assim passar pela prova

Afinal ser trovador
Nada se tem de brinquedo
Trovadora então é suor
Prá fazer parte do enredo

Salve todo trovador
Que tráz a rima perfeita
Com belas trovas de amor
Nas quais os laços estreita

E também vem com  deboche
Mas é só de brincadeira
Que o outro vira fantoche
E fazem sua caveira

Trovar traz muita alegria
Poeta sabe trovar
E nos versos delicia
Está sempre a renovar

Poraqui eu vou ficando
Era só uma lembrança
Minhas trovas vou cantando
Com bonança e esperança

Deixo um beijo bem rimado
Pois em cada trovador
Um pouco e mais um bocado
Pra meu trovador de amor.

by Luna Di Primo


A ESPERAR (poema em trovas)


Conto as horas e os minutos
Para ver meu bem chegar
Em soluços diminutos
Dói o peito a reclamar

Tanto tempo ainda falta
Já não consigo aguentar
Esse coração peralta
Bate forte sem parar

É a saudade danada
Querendo me afogar
Ela não serve pra nada
A não ser pra me matar

Venha logo meu amor
Qu'inda aguento esperar
E seja la como for
Vencerá o nosso amar





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