Luna a criadora do mindim

CARTILHA

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Pensador

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GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA

Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!
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CRESCENTE


Diz sangue quente
Mente somente
Falta na ação
Educação
....De pobre berço.

Cheia de intriga
Só caça briga
Gente sem tipo
Estereótipo
...Não vale um terço.




AMOR




Pra meu amor
Eu colho flor
Em data linda
A vida brinda
...Felicidade.

Aniversário
D'amor primário
Meu lindo mundo
Amor profundo
...Imensidade.

Que toda a Luz
Que nos conduz
Na paz conserve
E amor preserve
...Eternidade.

Um feliz niver
Feliz viver
Lindo amor meu
É dia seu
...Infinidade.



TERRA

Saí a andar por aí,
Tantos são que nunca vi.
Em área bem pequena eu circulo,
A qualquer ponto se chega a um pulo.
Mas, é vasto esse mundo,
De todas as aparências, profundo.
Com versos mancos não me espanto,
E nem sei por que inventar tanto.
A maior parte do que o homem cria,
Além de sem importância, só provoca arrelia.

Estou cansada de andar por essa via.
________________________________________________

ENLACES DISTICUS é criação da poetisa Aila Brito:

‘Enlaces dísticus’
             - Muito Simples – sem métrica -

Regras:  5 dísticos (condensados), resultando em uma décima;
            1 dístico separado, ou um monóstico, arrematando e rimando com o 1º dístico do poema.

               Rimas: AA / BB / CC / DD / EE / AA  ou
                        AA / BB / CC / DD / EE / A

OBS: Os dísticus devem está em consonância, no contexto; sem estanques, ou seja, sem sentido isolado; formando o poema.



________________________________________________


PAI ___ (ENLACES DISTICUS)


Imagem constante
A todo instante
Sempre sua presença
Não necessita licença
Em nossa vida
A sua guarida
O nosso viver
O nosso desenvolver
Sua ausência um abismo
Uma falha no mecanismo

Nos falta uma variante.




______________________________________________________

ENLACES DISTICUS é criação da poetisa Aila Brito:

‘Enlaces dísticus’
             - Muito Simples – sem métrica -

Regras:  5 dísticos (condensados), resultando em uma décima;
            1 dístico separado, ou um monóstico, arrematando e rimando com o 1º dístico do poema.

               Rimas: AA / BB / CC / DD / EE / AA  ou
                        AA / BB / CC / DD / EE / A

OBS: Os dísticus devem está em consonância, no contexto; sem estanques, ou seja, sem sentido isolado; formando o poema.




AMOR


Pelas meninas
Tão pequeninas
Do meu olhar
Vi amor chegar
...Felicidade.

Vem sorridente
Alma pressente
Amor da vida
Amor guarida
...Eternidade.








LUZES

Abraço amigos
Braços abrigos
Um aconchego
Que eu me achego
...Docilidade.

Gera polêmica
Em gente anêmica
Que sem amor
Provoca dor
...Rivalidade.

E o que importa
Se a cara entorta
Sigo feliz
Busco raiz
...Maturidade.

Oh, morda-se
Se ultrapasse
E enquanto isso
Sorrio disso
...Vivacidade.

Passo à frente
E bem contente
Colho meus louros
Com os meus versos
...Imensidade.

São meus leitores
Do jardim flores
Trazem perfume
E também lume
...Serenidade.

Eu agradeço
Pois não tem preço
Dedicação
De coração
...Felicidade.








POEMA DALANGOLA



Agora está feliz, o diz, em paz.
E é para acreditar, sim.
Impera sua satisfação de vampira.
Outra coisa não a deixa mais feliz.
Ultrapassa a barreira do insano.

Carrega consigo a maldição.
Cega e surda não conhece a felicidade.
tara do amargo anda em seu coração.
Corre a espalhar doses do mal.
Cumpre a sua sina de maldita.

Abra suas asas de morcego
E abrace suas vítimas de luz.
Intravenosa em busca de energia.
Ouça maldita, você nada tem.
Usa da falsidade com todos.

atrás na memória a lembrança.
Lembrança de sua briga com a outra.
Livrou-se a dizer que a outra era
Louca, quando a louca é você.
gubre jeito patife mostra daí.

A decepção assume o seu poder
E a rir me chama de boba.
Idiota, me sinto, mesmo.
Ora, mas nem sei por que tanto sofro.
Ultraje é a sua cara.

Vai experimentar seu gosto amargo.
Veja o que lhe chega agora.
Viaja pela escuridão da sua alma,
Você e os seus comparsas criminosos.
Vulneráveis, não conseguem dar um passo.

Abraçados pelas trevas que são suas.
Enfrentem os diabos que são seus.
Infelizes criaturas sem rumo,
Outro tempo não mais têm;
Usaram-no todo para o mal.

Maldade seu preferido tira gosto.
Mentira seu rosário desfiando.
Mito falso da verdade e do talento.
Morre, aqui.
Muito feio o seu ser.




Poema Dalangola (Novo estilo de poema criado pelo poeta angolano José Cambinda Dala)

Falar a toa

Falar só porque a boca abre e fecha
Fecha a mente de boas idéias
Ficam as palavras como flecha
Fortemente lançadas tipo dança
Funaná das bochechas

......................................................

Poema Dalangola (Regras...)

- é uma poesia com 1 ou mais estrofes composta de 5 versos cada, onde todos os versos, em cada estrofe, começam com uma mesma consoante (ou mesmos encontros consonantais). Ex.:
N...
N...
N...
N...
N...

Pr...
Pr...
Pr...
Pr...
Pr...

- ou ainda com as vogais, ascendentemente em cada versos. Ex.:
A...
E...
I...
O...
U...

- a seguir as consoantes (iniciais dos versos) juntamos as vogais na ordem crescente, respectivamente em cada verso, ex.:
Na...
Ne...
Ni...
No...
Nu...


SINGRANDO


       
Cortando as águas
Sem dor ou mágoas
Meu barco sai
Com ele vai
... Recordação

Nele vou eu
Com o que nasceu
De uma saudade
Na liberdade
... Dessa paixão

A adrenalina
Já me domina
Eu sigo em frente
Ainda mais crente
... Não é ilusão

Avanço e sigo
Venço o perigo
Dou de presente
A ela – o ente
... Meu coração.





ESCOLA - EM CASA, SIM, POR QUE NÃO?


Seu Promotor
Sabe de dor
No coração?
Com... Sem razão
... É dor de pais.

De verem filhos
Fora dos trilhos
Risco de vida
Mesmo em guarida
... E desses, mais?

Sabe o senhor
De lei maior?
Que dor de um pai
Ver filho em ai?
... Tem desses sais?

Sua pedagoga...
Não existe goga
Para família
Que se humilha
... Fatos reais.

Antigamente
Moldar a mente
Fazia em casa
Dava-se a asa
... Consta em anais.

Interação?
Na escola, não
Corre-se risco
Vive por trisco
... Dores gerais.

Gangues povoam
Crimes revoam
Mortes sem sorte
Vidas em corte
...E querem mais?

Com pais estou
Mundo provou
Brasil também
Lei de ninguém
... Salva jamais.

Em casa estuda
Sem força aguda
E fica em paz
Pois tudo faz
... É bom demais.

Teorias frias
Filosofias
Mui avançadas
Pede em desandas
... Vistas reais.


* Em apoio aos pais que querem o direito dos filhos terem aula escolar em casa*
matéria veiculada, hoje, 17fevereiro2013, pelo Fantástico - "o show da vida" rsrs







POEMA VARANO

1 – O poema Varano, criado pelo poeta Ineifran Varão, em janeiro de 2013, é composto por um mínimo de 2 estrofes de 5 versos cada uma e o máximo de 10 estrofes, distribuídas na sequência das seguintes rimas, que são fixas nas suas posições: aabbc + ddeec + ffggc+ hhiic+jjkkc+llmmc+nnooc+ppqqc+rrssc+ttuuc

2– A sílaba tônica exigida é na posição 4 (4ª sílaba poética). As demais tônicas são livres.

3– As palavras rimadas não se repetem na mesma estrofe, e nem mais que duas vezes, ao longo de todo o poema.

4 – O 5º verso de cada estrofe vai rimar com o 5º verso da próxima estrofe e devem ser precedido de reticências, completando o sentido da estrofe e a última estrofe deve concluir o tema.

5– O tema a ser narrado ou descrito fica a critério do poeta.

Obs.: as 4 rimas casadas duas a duas, de cada estrofe, podem, se repetir, porém, com palavras diferentes, e não mais que duas vezes, se for a mesma palavra, ao longo das estrofes, sendo, entretanto, desejada a não repetição demasiada dessas rimas.

Exemplo: As rimas de uma estrofe que forem ia/ia+eu/eu podem aparecer em outra estrofe, mas com palavras diferentes, ou, como dito acima, no máximo duas vezes a mesma palavra ao longo de todas as estrofes:
... Maria/valia+cedeu/perdeu e em outra estrofe ... Sabia/descia+meu/seu.



NO MUNDO ANIMAL



E velha cobra
Aloureia obra
Da largartixa
Que também lixa
... Muito engraçado

Eva caiu
Depois sumiu
Buraco negro
Eu? Danço allegro
...Imaculado

Que grite o mundo
Saco sem fundo
Cobra que fuma
No rabo em suma
...Tá declarado




POEMA VARANO

1 – O poema Varano, criado pelo poeta Ineifran Varão, em janeiro de 2013, é composto por um mínimo de 2 estrofes de 5 versos cada uma e o máximo de 10 estrofes, distribuídas na sequência das seguintes rimas, que são fixas nas suas posições: aabbc + ddeec + ffggc+ hhiic+jjkkc+llmmc+nnooc+ppqqc+rrssc+ttuuc

2– A sílaba tônica exigida é na posição 4 (4ª sílaba poética). As demais tônicas são livres.

3– As palavras rimadas não se repetem na mesma estrofe, e nem mais que duas vezes, ao longo de todo o poema.

4 – O 5º verso de cada estrofe vai rimar com o 5º verso da próxima estrofe e devem ser precedido de reticências, completando o sentido da estrofe e a última estrofe deve concluir o tema.

5– O tema a ser narrado ou descrito fica a critério do poeta.

Obs.: as 4 rimas casadas duas a duas, de cada estrofe, podem, se repetir, porém, com palavras diferentes, e não mais que duas vezes, se for a mesma palavra, ao longo das estrofes, sendo, entretanto, desejada a não repetição demasiada dessas rimas.

Exemplo: As rimas de uma estrofe que forem ia/ia+eu/eu podem aparecer em outra estrofe, mas com palavras diferentes, ou, como dito acima, no máximo duas vezes a mesma palavra ao longo de todas as estrofes:
... Maria/valia+cedeu/perdeu e em outra estrofe ... Sabia/descia+meu/seu.

http://ineifran.blogspot.com.br/






DO QUE É NOBRE


Olhar de encanto
Nesse meu canto
São meus leitores
A trazer flores
...Agradecida

Nesse caminho
Tanto carinho
Resta dizer
Lindo querer
...embevecida

Cheiro alcaçuz
Brilho da luz
De cada um
Cala zunzum
...Chama crescida







o link para comentários está com problemas nas configurações só estou conseguido liberar por postagem


POEMA VARANO

1 – O poema Varano, criado pelo poeta Ineifran Varão, em janeiro de 2013, é composto por um mínimo de 2 estrofes de 5 versos cada uma e o máximo de 10 estrofes, distribuídas na sequência das seguintes rimas, que são fixas nas suas posições: aabbc + ddeec + ffggc+ hhiic+jjkkc+llmmc+nnooc+ppqqc+rrssc+ttuuc

2– A sílaba tônica exigida é na posição 4 (4ª sílaba poética). As demais tônicas são livres.

3– As palavras rimadas não se repetem na mesma estrofe, e nem mais que duas vezes, ao longo de todo o poema.

4 – O 5º verso de cada estrofe vai rimar com o 5º verso da próxima estrofe e devem ser precedido de reticências, completando o sentido da estrofe e a última estrofe deve concluir o tema.

5– O tema a ser narrado ou descrito fica a critério do poeta.

Obs.: as 4 rimas casadas duas a duas, de cada estrofe, podem, se repetir, porém, com palavras diferentes, e não mais que duas vezes, se for a mesma palavra, ao longo das estrofes, sendo, entretanto, desejada a não repetição demasiada dessas rimas.

Exemplo: As rimas de uma estrofe que forem ia/ia+eu/eu podem aparecer em outra estrofe, mas com palavras diferentes, ou, como dito acima, no máximo duas vezes a mesma palavra ao longo de todas as estrofes:
... Maria/valia+cedeu/perdeu e em outra estrofe ... Sabia/descia+meu/seu.


PODER DE POBRE



Pobre arrogante
Qualquer instante
O outro é apenas
Alvo das cenas
...do seu poder.

Pobre coitado
Esfomeado
Come a si mesmo
A vida a esmo
...Não tem crescer.










ACADÊMICA

ACADÊMICA

ACADEMIA

ACADEMIA

Prêmio

Prêmio

Prêmio

Prêmio

PREMIO

PREMIO

Graça

Graça

super

super

premio

premio

opb

opb

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Agua límpida @ Fonte abençoada @ Luz e Paz eu bebo


POSSO NÃO SER GRANDE MAS ESTOU ENTRE ELES

POSSO NÃO SER GRANDE MAS ESTOU ENTRE ELES.