Que bom que a natureza me livrou de você, também, criatura leviana e idiota. Eu bem quero lhe chamar do que tenho vontade: imbecil! Isso mesmo! Não é porque morreu que vou modificar minha forma de lhe enxergar, pois é, exatamente, assim que se mostrou a mim. Uma criatura imbecil; falsa até com a família; e nem cônjuge respeitava e bem ao contrário, expunha a pobre pessoa ao ridículo, quando todos sabiam da sua existência e você de paquera e até com amantes virtuais. Isso foi que eu vi, agora, me ponho a imaginar o que não vi. Que horror! E, ainda se dava ao desplante de rir de outras pessoas, fazer chacota e covardemente ridicularizar sem dar a chance para um retorno. É... Só de rir de outros já é demonstrado o valor do caráter. Aquela pessoa que não quis conversa com você percebeu, logo, a sua laia e tratou de manter distância... Falsa com cônjuge, falsa com família, falsa com amigos e até com inimigos. Me lembro de você dizer: ‘não tô nem aí, pra ninguém...’ E não estava, mesmo, pois, colocava amante como amante de alguém que você dizia ser - essa pessoa – a melhor amiga, quando na verdade o amante era seu. Dizem que, quando a pessoa está, demasiadamente, desvalorizando a vida que recebeu com ações de desdém, Deus a retira da vida para protegê-la de si mesma. Me pergunto se foi isso que aconteceu consigo. Mas, nem me importa o que seja. Dei-lhe confiança mais do que mereceu. Mas, você enganava bem. Era fácil cair na sua conversa. Não era tão importante, até por ser como era; era tão desprezada e quase um zero à esquerda. Gente sem timbre, era o que você era. Uma criatura volúvel e traiçoeira, que se fazia importante e de caráter ilibado. Para começar, quem trai pessoa a quem jurou fidelidade, já nem pode se autodenominar de caráter ilibado. E não há justificativa que justifique. Gostei que tenha ido embora, também. Pena que, ainda, ficam algumas negras criaturas da sua turma; deveriam ir no vácuo da sua partida, pois são outras inúteis pessoas inúteis. Essas conseguem ser piores que você, pois, além de imbecís, ainda, perseguem, copiam e intrigam outras pessoas. Sentir-me-ei livre... Riu de mim? Hoje rio de você e rirei, também, das outras pessoas que junto com você, riram de mim. Vocês despertaram meu lado negro, para ser usado com vocês mesmos. Então, sinta meu prazer em saber que você não mais existe, aqui, na terra; mais uma que deixou a terra livre de sua nefasta presença. No mínimo deve estar se amantizando pelos umbrais da morte.
Luna a criadora do mindim
Pensador
Pesquisar este blog
Quem sou eu
GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA
Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!
CARTA PARA UMA CRIATURA FALSA
Que bom que a natureza me livrou de você, também, criatura leviana e idiota. Eu bem quero lhe chamar do que tenho vontade: imbecil! Isso mesmo! Não é porque morreu que vou modificar minha forma de lhe enxergar, pois é, exatamente, assim que se mostrou a mim. Uma criatura imbecil; falsa até com a família; e nem cônjuge respeitava e bem ao contrário, expunha a pobre pessoa ao ridículo, quando todos sabiam da sua existência e você de paquera e até com amantes virtuais. Isso foi que eu vi, agora, me ponho a imaginar o que não vi. Que horror! E, ainda se dava ao desplante de rir de outras pessoas, fazer chacota e covardemente ridicularizar sem dar a chance para um retorno. É... Só de rir de outros já é demonstrado o valor do caráter. Aquela pessoa que não quis conversa com você percebeu, logo, a sua laia e tratou de manter distância... Falsa com cônjuge, falsa com família, falsa com amigos e até com inimigos. Me lembro de você dizer: ‘não tô nem aí, pra ninguém...’ E não estava, mesmo, pois, colocava amante como amante de alguém que você dizia ser - essa pessoa – a melhor amiga, quando na verdade o amante era seu. Dizem que, quando a pessoa está, demasiadamente, desvalorizando a vida que recebeu com ações de desdém, Deus a retira da vida para protegê-la de si mesma. Me pergunto se foi isso que aconteceu consigo. Mas, nem me importa o que seja. Dei-lhe confiança mais do que mereceu. Mas, você enganava bem. Era fácil cair na sua conversa. Não era tão importante, até por ser como era; era tão desprezada e quase um zero à esquerda. Gente sem timbre, era o que você era. Uma criatura volúvel e traiçoeira, que se fazia importante e de caráter ilibado. Para começar, quem trai pessoa a quem jurou fidelidade, já nem pode se autodenominar de caráter ilibado. E não há justificativa que justifique. Gostei que tenha ido embora, também. Pena que, ainda, ficam algumas negras criaturas da sua turma; deveriam ir no vácuo da sua partida, pois são outras inúteis pessoas inúteis. Essas conseguem ser piores que você, pois, além de imbecís, ainda, perseguem, copiam e intrigam outras pessoas. Sentir-me-ei livre... Riu de mim? Hoje rio de você e rirei, também, das outras pessoas que junto com você, riram de mim. Vocês despertaram meu lado negro, para ser usado com vocês mesmos. Então, sinta meu prazer em saber que você não mais existe, aqui, na terra; mais uma que deixou a terra livre de sua nefasta presença. No mínimo deve estar se amantizando pelos umbrais da morte.
Assinar:
Postagens (Atom)
Marcadores
pensamentos e frases
mensagem
haicai
haicai-tanka
crônica
mindim
soneto
novos estilos
poema versos livres
homenagem
nonadiprimo
cordel
em mundo de poesia
kardec
trova
poema rimado
dístico
monólogo
poema em trovas
livro
limerick
terceto
tricote
artigo
dueto
epígrafe
oitava camoniana ou clássica ou real ou heroica
sextilha
carretilha
heptassilabo ou redondilha maior
poesia minimalista
premioDardos
prosa
renga
rondel
antologia
conto
crias
direitos-autor
ditos populares
entrevista
minicrônica
poema rimado e metrificado
presente
romance
tirinha
versos trissílabos