Que pobreza vergonhosa é a vontade ou a ação da vingança. Uma briga chula e unilateral. A perseguição pelo não querer e pelo perder. A vingança pela derrota que jamais se aceita.
Assim os brasileiros, na sua maioria, vêm acompanhando o desfecho da luta política, recentemente, travada no Brasil, para a principal cadeira do poder – a Presidência. Apoio de um lado – apoio de outro lado. Apoio na verdade – apoio na mentira. Possíveis conchavos, de baixo nível, em nome da desmoralização daquele que recebeu a glória na disputa.
Já que não existiam motivos para atacar o vencedor – e não foi falta de escarafunchar – aparece ‘do nada’ a movimentação bancária de um ex-assessor do filho; amigo do pai – só faltou o ‘Espírito Santo’ - para entrar na má onda, criada.
Coaf, quem sabe o que é?
Pois!
A dita grande imprensa trouxe à tona como GRANDE FURO a movimentação de um ex-assessor de um eleito senador. Que furo! Agora, sim, pegaram Ele. Ele? Ele quem?
Ele quem? Ora, ora, ninguém mais, ninguém menos que o Presidente do Brasil! Sim, o candidato que bateu de frente com a má e podre imprensa. Não sabe qual? Sabe, sim! Estamos no ano de 2019.
Em pleno século 21 a imprensa brasileira é uma vergonhosa latrina. Em pleno século 21 descobre-se os órgãos ligados à política em meio a uma porcaria.
No lugar da união que deve acontecer para bem do conjunto ergue-se uma onda incalculável de rancor, mediocridade e vingança.
Aqueles que se colocam como os mais, mostram-se, vergonhosamente, uns despeitados. Uns míseros perdedores! Uns reles e ambiciosos cavucadores!
“arrudeia, arrudeia, arrudeia”