Todos nós temos e alcançamos o quinhão que nos foi destinado por conquista própria. Tudo o que temos é o que conquistamos através de nossas ações. E, dentro do nosso conceito de liberdade, temos permissão para ir além; podemos somar e acumular, fazer fortuna daquilo a que nos propomos. Temos liberdade em nossos atos. Tudo depende dos passos que damos. Somos responsáveis por nossas ações individuais e pela ação do outro enquanto vivência coletiva. Vivemos em mundos distintos enquanto indivíduos, porém há um único mundo para todos: a sociedade. Aqui, a responsabilidade dos atos é sempre a porta de entrada ou saída. Esse mundo é construído por ações individuais que se tornam coletivas. Cada um contribui com o seu valor, pequeno, médio ou grande, o que importa é a contribuição porque esta tem o mesmo tamanho para todos.
O homem já evoluiu bastante desde sua percepção de si, de pessoa, de agente de modificação do mundo, do universo; agente de criação de um mundo que é sua morada, seu viver. Avançar ou retroceder, caminhar serenamente ou cheio de atribulações, tudo depende do seu fazer, do seu criar, do seu ser.
A cada ação praticada por alguém o outro pode sofrer a consequência ou influência gerada por esta dentro da diversidade da vivência nessa sociedade.
Enquanto adultos temos consciência do certo e do errado, mesmo que haja divergência de pensamento sobre o conceito. E, possuidores dessa ciência, somos sabedores de praticamente tudo sobre o outro, pois, pouco diferencia de nós mesmos. Assim, quando praticamos uma ação, já sabemos o que ou no que refletirá e isso torna-nos responsáveis pelos resultados advindos. Reside aí, a importância dos valores adquiridos e conservados pelos indivíduos. Um indivíduo mentalmente saudável medirá as consequências de seus atos, não só frente a si, mas, também, perante a coletividade. A raiva, o ódio, o desprezo, a ira, o medo e tantos outros sentimentos negativos são péssimos direcionadores de ações, pois desviam o indivíduo de seu eixo central provocando desarranjos, na maioria das vezes, irreparáveis, para o próprio e para a coletividade. O contrário desse negativismo - o equilíbrio mental - gera paz, alegria, saúde e bem estar que nos leva a conquistar o estado harmônico que por sua vez nos eleva e nos torna 'Ser iluminado'. E como chegar a essa fase? Praticar a Educação Comportamental.
Do blog EM MUNDO DE POESIA
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