Que bom que você morreu!
Fiquei feliz com a notícia da sua morte.
Me senti livre da sua nefasta presença na terra.
Fiquei feliz em saber que você já era.
Estou feliz em saber que você está morta.
Estou feliz por saber que a terra está livre da sua
estadia.
Você teve contato comigo, apenas uma vez. A vez que me
procurou para praticar maldade comigo, por mandado daquela que se diz sua
grande amiga e diz lamentar sua morte. Grande amiga! Você nunca havia falado
comigo, não sabia quem era eu e mesmo assim me procurou para dizer desaforos e
me ameaçar. Sim, você, criou animosidade com alguém, sem ao menos saber de quem
se tratava, mas que sua amiga lhe disse para fazê-lo. Uma amiga que faz esse
tipo de coisa não pode ser considerada amiga. É, esta, sim, uma pessoa
inescrupulosa, invejosa e muitas outras coisas ruins em um ser e usou você para
atingir outra pessoa e você com sua ‘inteligência’ ou possivelmente do mesmo
baixo nível que ela, prontamente atendeu seu pedido. Pobreza! Lamaceira! Se
for olhar, talvez até estivesse com alguma doença, quando foi aprontar maldade
comigo e mesmo doente foi fazer mal a quem nunca havia visto. Sim, você fez o
que fez porque carregava a maldade consigo e se brincar você deve estar
aprontando depois de morta. Sim, porque maldade é coisa que a alma carrega. É
dela, da alma, a maldade. Não se torna uma pessoa má. Se é, uma pessoa má. E você
é má.
Sim! Estou adorando que tenha morrido! E espero que suas
carnes estejam queimando, esturricando no fogo do inferno. E que você se sinta
lentamente sendo consumida pelo fogo que sobe bem devagar por seu corpo. Pena
que você era mais ossos e pele, pois seria muito bom que sentisse suas banhas
derreterem, se dissolverem sob as chamas ardentes e prazerosas surgidas da boca
e do olhar do demônio. Até imagino o prazer com o qual ele brinca de lançar
chamas amarelas e vermelhas sobre seu corpo para ver seus pedaços caírem no
abismo flamejante. E sua ‘amiga’ que é gordona seria prato cheio para o demônio
fazer a farra e eu vou adorar quando acontecer isso. Vocês são do tipinho que o
demônio gosta para fazer festa. Sim, o demônio adora pessoas como vocês: maldosas
e, burras que se acham espertas. Prato cheio para ele!
Não caibo em mim de felicidade de saber que estou livre
de você. E assim será com todas as pessoas que vieram e vierem me atazanar. Não
mexo com ninguém, digo o que tenho que dizer, apenas. Não xingo, nem persigo,
mas se fizer algo ruim comigo ou para mim [e isso inclui pessoas e coisas]
merece o que de ruim lhe acontecer. Nunca faço nada para tal, mas se a vida faz,
não lamento, mesmo.
Que bom que você morreu, maldita maldosa! Não me
respeitou. Não me considerou. Foi má, foi cruel, gratuitamente. Juntou sua
maldade com a maldade de outra e veio perturbar quem nem sabia da sua
existência. Foi cruel, simplesmente, por ser a maldade em pessoa. Por isso,
digo, sem culpa e piedade alguma: que bom que limpou o mundo de você! E espero
que sua amiga e umas outras pessoas da mesma laia façam o mesmo, brevemente.
Vou adorar sentir o mesmo alívio que sinto, ainda, em saber da sua morte. Isso
se você não for mais um fantasma criado pela sua maldita ‘amiga’. Sim! Você pode
muito bem ser mais um dos tantos fantasmas criados por ela e por não servir
mais aos seus propósitos ela mata você. É! Inventa a sua morte. Ela é capaz
disso. Mas, mesmo assim e de qualquer forma, matando você, ela matou uma parte
dela e assim, sucessivamente, chegará a sua morte; pedaço por pedaço até chegar
ao total. Então, será mais um alívio. Que bom que mais uma gente ruim como você
morreu. Graças a Deus!