Luna a criadora do mindim

CARTILHA

CARTILHA
solicite, também em Livros de Luna Di Primo clic na imagem

Pensador

Pesquisar este blog

GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA

Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!

MEU AMOR

MEU AMOR

E quando tiver que ir, irei.
Irei com a única tristeza:
-Não ter encontrado o meu amor.
Vou na frustração até o fim d’andor.
Partir carregando o meu sensor.
De enganos, apenas, estranheza.
Por meu amor sempre buscarei.
Um dia, com certeza, o encontrarei.
Feliz, banhar-me-ei em sua pureza.

[poema estilo nonadiprimo]

-------

Obrigada pelas leituras
Estados Unidos-Brasil-Alemanha-França-China-Portugal-Rússia-Cingapura-Reino Unido-Letônia-Ucrânia-Coreia do Sul-Turquia-Irlanda-Filipinas-Eslováquia-Bangladesh-polônia-Venezuela-Mauricio-Israel-Romênia-Canadá-Índia-Malásia.


MÃE



Uma briga de trânsito devolve o filho morto por balas de revólver. A mãe, sexagenária, na volta do enterro degola-se. É a dor das entranhas que somente a mulher que pariu conhece a sua dimensão. 











UM DEUS



     Eu vou afagar os seus cabelos,
     Ao vir da tristeza - e no meu colo,
     Seu sonho será felicidade.
     A dor não terá a oportunidade
     Fatal de destruir a majestade
     Do seu lindo olhar que desce ao solo,
     No simples pensar de nus apelos.
     Eu vou afagar os seus cabelos,
     Assim, admirar um deus Apolo.

                 (poema nonadiprimo)









Eu escrevo...

Eu escrevo porque escrevo, mas, não escrevo por escrever.
Não escrevo, meramente, para dar minha opinião ou para ser, simplesmente, lida. Leitores, com o tempo se vão e outros chegam. Escrever sobre o que pensa é o que a maioria faz, não vejo mérito nisso, uma vez que pessoas comuns, pessoas do cotidiano, não formam opinião simplesmente por escrever o que pensam, pois são pensamentos comuns como são elas e quem as lê. Coisa corriqueira não forma opinião, não modifica e nem transforma. Um pouco mais alto na escala, estão os repetidores dos consagrados. 
O que se vê ou percebe é que tudo já foi escrito. Tudo já foi dito e nunca mudou. Não aconteceu nenhuma renovação, a não ser a referência em literatura técnica devido aos avanços científicos. E tudo que se vê escrevendo, hoje, é apenas a repetição - em forma modificada ou atualizada do linguajar - daquilo que já foi dito e escrito lá no princípio desse mundo de pessoas e quando tudo ou quase tudo foi grafado no surgimento da fala impressa. O que se vê é que, não tendo mais o que fazer ou dizer, o homem vem, há bom tempo estratificando a cria alheia de forma a poder dizer algo. Lavoisier, Antoine - sabiamente - atravessa os tempos com sua fala que se encaixou em todos os setores da vida universal de todos os tempos. “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. E daí se aproveita o que der, se der, pois cada vez pior. 



TUDO PASSA

Tudo passa. 
Mas, enquanto não passa é enfiar a cabeça e o resto do corpo. É ir fundo, pois o fundo é o limite. 
E o limite é o fim. 
E o fim é a libertação.








ACADÊMICA

ACADÊMICA

ACADEMIA

ACADEMIA

Prêmio

Prêmio

Prêmio

Prêmio

PREMIO

PREMIO

Graça

Graça

super

super

premio

premio

opb

opb

clique na imagem para ver

Agua límpida @ Fonte abençoada @ Luz e Paz eu bebo


POSSO NÃO SER GRANDE MAS ESTOU ENTRE ELES

POSSO NÃO SER GRANDE MAS ESTOU ENTRE ELES.