Luna a criadora do mindim

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Pensador

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GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA

Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!

DAS FLORES PLANTADAS


Das flores que plantei tantos são os frutos,
Doados a anjos d’olhos coloridos.
Bênçãos de Deus e paz aos impolutos...

Doados a anjos d’olhos coloridos.
A luz da plantação a iluminar vidas,
Em berços tantos, mas, sem alaridos...

A luz da plantação a iluminar vidas,
Perfume que se espalha com o vento
A tão bem impregnar mentes fluídas...

(poema tricote)








EM MUNDO DE POESIA - LIVROS - parte 4 - COM OU SEM EDITORA?

Antes de tudo cabe dizer, aqui, que nunca enviei escritos meus para editora alguma analisar. Então, nunca ofereci meu trabalho ou tentei algum patrocínio de editora para meus livros.  Nada contra e nem receio de ter meus escritos recusados por elas, pois todo aquele que enviar passa pelo mesmo processo, portanto, corre o mesmo risco, ou seja, estamos todos no mesmo barco. Isso é fato bem natural, até porque uma editora é uma empresa e empresa visa e deve alcançar, pelo menos, sua meta lucrativa. Assim, naturalmente, vai escolher aquele candidato que melhor se encaixar nos objetivos do momento. O fato é que eu não tenho paciência para aguardar uma análise por tempo tão longo, como é o comum de, no mínimo, três meses. E, também, e, principalmente, não me seria vantajoso, por enquanto. Aliás, a Cartilha do Mindim - em inglês - é patrocinada por uma editora - a única. Porém, como foi uma surpresa (adorável surpresa) esse processo de avaliação e aprovação da obra eu passei em branco; como não sabia, não vi nem esperei nada e tomei conhecimento do fato, somente, na assinatura do contrato. É o que posso dizer sobre essa questão.

Mas, a vontade da maioria de quem escreve é ter uma editora cuidando de tudo.

Claro, parece ser mais importante ter quem cuide de tudo e ficar na espera para o grande dia de autógrafos. E tem-se a falsa ideia de ‘status’ quando uma editora assume a publicação.

Afinal, qual a diferença entre publicar por uma editora ou lançar seu livro independente? Praticamente, nenhuma diferença. Em qualquer das três situações, você terá que ter o arquivo do livro pronto, embora esse arquivo vá passar por correção nas duas situações de editoras – a editora que patrocina e a editora que produz mediante pagamento e a terceira situação que é a conhecida produção por demanda. A primeira, que patrocina, faz tudo, você só acompanha e espera. Dessa você vai receber uma porcentagem sobre as vendas do seu livro e só.  A segunda você envia o arquivo para conferência e correção e o restante é com a editora. O pagamento pode ser à vista, geralmente, com algum desconto ou parcelado com entrada estipulada pela editora. Tem editora que só entrega depois de receber a última parcela do valor assumido. Aqui, exclusivamente, varia em aspectos de editora para editora – detalhes de cada uma. Meu primeiro livro - Sonetos ao Jovem - foi feito dessa forma.

Produção ou impressão sob demanda – tenho maior simpatia por essa - aqui, ninguém manda nem dá palpite, por isso mesmo você tem que saber o que faz. Penso que as vantagens, também, são melhores. Mas, você é responsável por tudo. Eles não olham nada. Existem ‘livros’ horrorosos publicados por esta forma, porque autores resolvem publicar e o fazem de qualquer jeito e com erros abomináveis. Acho essa mais objetiva, embora, dê mais trabalho ao autor. Aparentemente, o exemplar sai mais caro, porém, pode ser apenas aparência.

Na primeira, você não ‘gasta’ nada, mas a porcentagem de ganho é pequena, mesmo. Na segunda, você financia tudo e dependendo do quanto faça de livros o custo reduz bastante e em contraponto você desembolsará uma boa quantia em dinheiro, antes de colocar seu livro no mercado. É o mais por menos. Aqui, quanto menos livro faz mais caro sai a unidade. De cada situação você encontra um tipo de reclamação. Todas levam mais vantagens que o autor. Em todas, a melhor forma de você vender mais e mais rápido é na noite de autógrafos que as duas primeiras proporcionam e sob demanda a organização e patrocínio é seu. Mas, não se sinta um excluído, nas outras formas, o preço está embutido nos pacotes. Hoje todas estão com a mesma estratégia de exposição do produto, ou seja, nenhuma vende seu livro e sim alguém compra seu livro. O que todas fazem é expô-lo em vitrines internéticas e as duas primeiras – editoras - em livrarias físicas.

Ah, você está, aí, na sua cidade e quer publicar seu livro, mas, sem qualquer mediação. Então, faça assim: 1- arrume seus poemas em arquivo em estilo de livro, ou peça a alguém, que saiba, para fazê-lo. 2 – Faça todos os registros necessários e isso envolve pagamentos. 3 – contrate uma gráfica para fazer a impressão. 4 – monte – organize – você, mesmo, ou peça para alguém providenciar sua noite de autógrafos ou caso não a queira, monte sua estratégia de vendas para seu livro – essa parte a maioria não gosta, mas, é a maioria que faz: a promoção do livro.



EM MUNDO DE POESIA o fato de ter ou adquirir ‘status’ de autor patrocinado por uma editora pode não ser sinônimo de talento e qualidade literária e sim de ‘comerciabilidade’.




PODREROSOS


Eu sempre digo que o respeito é o equilibrador das ações.

Porém, a maioria das pessoas – físicas e jurídicas - nem sabe do que se trata essa palavra.

Apesar de ser uma empresa desprezada pela maioria que se julga intelectual, a rede globo, assim como todo o emaranhado globo, gozou de uma posição de relativo respeito, em determinado tempo.

Apesar de todo o falatório que envolve a integridade da empresa, sempre a olhei com respeito e considerei a sua história. Muito li sobre essa empresa, mas, jamais me liguei aos seus atos, em tempo real.

Até que comecei a acompanhar suas ações políticas, um tanto antes desta última eleição, devido a fato que chamou minha atenção. E nessa eleição não gostei das graças dos irmãos Marinho. O pai era mais inteligente e responsável, talvez, por isso tenha construído um império que parece desmoronar nas mãos da administração atual: não tem gabarito para tal envergadura.

Infelizmente.

Muitas pessoas dependem dessa estrutura para sua sobrevivência. Mas, seus administradores não estão, com certeza, preocupados com isso. A preocupação desses está em continuar com suas brigas de mariquinhas com quem os contraria. Sim, já não foi suficiente o que aprontaram com o, então, candidato Jair Messias Bolsonaro, na campanha rumo à Presidência da República.

A eleição se concretizou com a vitória de Jair Messias Bolsonaro, hoje, Presidente do Brasil e os irmãos Marinho não acordaram para a realidade pós eleição. Sim, continuam como se, ainda, fossem as crianças Marinho, que faziam a sujeira e papai Marinho ia limpar.

Pois! Os três patinhos, oh, não, falha minha, as crianças Marinho continuam a brincar com o PRESIDENTE DO SEU PAÍS, como fizeram com o, antes, candidato.

Brincadeiras pesadas de crianças que não receberam a educação devida ou correta. Brincadeiras abusivas de quem quer descontar alguma coisa. Lembrando aqueles moleques que correm atrás de outros para bater. A lembrar “RIXA”.

Ações que jamais seriam atitudes de sérios empresários.

Infelizmente, junto com essas ações depreciativas em referência ao PRESIDENTE DO BRASIL - essa “revanche”, ansiosamente, procurada significará a total bancarrota do emaranhado Marinho.

É o que pedem os irmãos Marinho. E que assim seja!

Uma das coisas que desprezo nessa vida é chacota - que os “atrasados” denominam como humor.

Os Marinhos conseguiram alcançar o meu desprezo com suas abomináveis ações.

O universo é inenarrável e sua ação é uma só: colocar tudo no seu devido lugar, na hora exata.

É!





DIGNOS DE REPULSA






Que pobreza vergonhosa é a vontade ou a ação da vingança. Uma briga chula e unilateral. A perseguição pelo não querer e pelo perder. A vingança pela derrota que jamais se aceita.

Assim os brasileiros, na sua maioria, vêm acompanhando o desfecho da luta política, recentemente, travada no Brasil, para a principal cadeira do poder – a Presidência. Apoio de um lado – apoio de outro lado. Apoio na verdade – apoio na mentira. Possíveis conchavos, de baixo nível, em nome da desmoralização daquele que recebeu a glória na disputa.

Já que não existiam motivos para atacar o vencedor – e não foi falta de escarafunchar – aparece ‘do nada’ a movimentação bancária de um ex-assessor do filho; amigo do pai – só faltou o ‘Espírito Santo’ - para entrar na má onda, criada.

Coaf, quem sabe o que é?

Pois!

A dita grande imprensa trouxe à tona como GRANDE FURO a movimentação de um ex-assessor de um eleito senador. Que furo! Agora, sim, pegaram Ele. Ele? Ele quem?

Ele quem? Ora, ora, ninguém mais, ninguém menos que o Presidente do Brasil! Sim, o candidato que bateu de frente com a má e podre imprensa. Não sabe qual? Sabe, sim! Estamos no ano de 2019.

Em pleno século 21 a imprensa brasileira é uma vergonhosa latrina. Em pleno século 21 descobre-se os órgãos ligados à política em meio a uma porcaria.

No lugar da união que deve acontecer para bem do conjunto ergue-se uma onda incalculável de rancor, mediocridade e vingança.

Aqueles que se colocam como os mais, mostram-se, vergonhosamente, uns despeitados. Uns míseros perdedores! Uns reles e ambiciosos cavucadores!

“arrudeia, arrudeia, arrudeia”







EM MUNDO DE POESIA - LIVROS - parte 3 - MODERNO OU TRADICIONAL?


Há muitas falas sobre os avanços tecnológicos em relação ao livro. Poeta/escritor, leitor, editor, produtor, revendedor e mais uma gama de interessados discutem o assunto.
Foco meu texto em poeta/escritor e leitor, pois são estes que compõem meu interesse nesta redação.
Não se sinta uma pessoa 'antiga', 'ultrapassada', 'atrasada' ou retardatária em relação à política de produção e ou aquisição de livros. Muitos já se sentem constrangidos em dizer sobre seu gosto e preferência pelo livro de papel. Já, até, há quem o chame de velho e bom livro de papel. Os mais agressivos chegam a chamar de obsoleto. Outros se justificam na preferência como alguém analfabeto em relação à tecnologia e informática. Alguns dizem do amor ao livro tradicional. Justificativas aceitas e entendíveis frente à tamanha campanha em defesa da supremacia do mercado do livro eletrônico. Há os menos cientes que fazem até apologias aos leitores digitais, fazem festa e noticiam a sua aquisição com certa vaidade.
Acontece que cada um é uma coisa e nada tem um a ver com outro em termos de igualdade. Moderno ou tradicional? Impresso ou digital? Eletrônico ou papel? Boa pergunta - alguém diria.
É... Diferentes, mesmo, mas parecidos. Um se lê no papel, outro numa tela.  O custo é variável entre um e outro. Um é bastante leve e fácil de carregar, outro pesa pouco ou muito dependendo do volume. Um pode durar muitos anos e - já se encontrou exemplares datados de cinco mil anos – e sua principal matéria prima é totalmente reciclável, outro tem durabilidade, estourando, de cinco anos.   Ambos são prejudiciais ao meio ambiente em termos de produção. Ambos são combatidos por seus opostos. Ambos não podem com água, nem com fogo. Um a água dissolve com facilidade, o outro não se dissolve com água.  Um deixa apenas cinzas quando queimado, outro um amontoado de mistura de metal, plástico, cera e cola, inquebrável e dificilmente devorado pelos elementos naturais. Ao cair, um pode se quebrar ou invalidar, outro não. Um pode ser emprestado ou coletivo, outro é de uso único, raramente, vai de uma mão a, ou para outra. Um pode-se carregar para onde vai, outro tem restrições e pede complementos, tais como: aparelho adequado, bateria, energia elétrica, internet... Ou seja, um pode chegar ao sem fim, outro não.
Um traz tecnologia avançada que fascina e até ensina a quem tem interesse, em oposto ao quase primarismo de outro lado. Porém, há que se ponderar.
O progresso acontece, mas não garante ser totalmente ou somente bom. Progressão é diferente de evolução. Pode-se progredir e em nada ou pouco evoluir. Uma pessoa que nunca aprendeu a ler e escrever ou possui parco aprendizado, mas, convive com pessoas de grande conhecimento, o seu modo de ser e agir vai modificando para melhor com o conhecimento que vai adquirindo nessa convivência e isso é evolução. Enquanto isso, uma pessoa que estuda até o ‘último’ grau do conhecimento acadêmico ou bem perto disso, mas é um tipo grotesco e ignorante no modo de ser ou agir, quer dizer que progrediu, mas não evoluiu. Assim acontece com a tecnologia, com o desenvolvimento.
O telefone é o produto eletrônico mais popular, dentre todas essas invenções – fone’s, lep’s, note’s, tablete’s... - e em breve será o mais completo, senão, o que prevalecerá dentre todos. Mas, isso é outra história.
A questão é que toda a briga para a prevalência se torna, ela mesma, o que há de mais obsoleto. Embora, comparações sejam feitas, os processos são distintos e, particularmente, uma questão de preferencia na aquisição. Os dois são prejudiciais ao universo em matéria de processo de produção e resta saber qual é mais em questão de matéria prima usada. Se por um lado o livro de papel, além da devastação como alegam, sobre a questão florestal, a falta de consciência do homem na utilização da matéria prima e ainda, provoca a liberação de carbono no ar, etc., o livro eletrônico, na sua produção não é menos prejudicial, além de emissão de ondas magnéticas com efeitos não totalmente conhecidos e estudados, não é, também, todo conhecido em suas reações e consequências ambientais. Portanto, não há porque existir campanhas personificadas e direcionadas de um contra outro. O tempo dirá do vencedor ou ambos permanecerão no mercado - pela mão e mente do homem.

EM MUNDO DE POESIA o mais importante é a sustentabilidade.






EM MUNDO DE POESIA - LIVROS - parte 2

Todo aquele que escreve deve valorizar o cuidado de trazer a público um texto bem escrito e, se intenciona ver seus escritos em livro há que se extremar nesse cuidado para publicar um livro com qualidade e bem apresentável.

Evidentemente, é quase uma façanha colocar um livro no mercado, mesmo com algumas facilidades, como a autopublicação. Por isso, mesmo, e também, o livro deve estar bem escrito tanto em forma quanto em linguagem.

É comum que, ao escrever o autor passe por cima de regras, até para não perder o que chega pela inspiração. Não importa se esse autor tenha ou não uma formação acadêmica, isso acontece.

É aconselhável que, além das revisões feitas pelo autor, uma pessoa capacitada revise o texto. O ideal é que revisões sejam feitas, até que não se encontre nenhum erro. Já que se considera um livro, literalmente, como filho que nasce, que seja, assim, bem cuidado.

Não é difícil encontrar livros com erros diversos, principalmente, de grafia e a simples visão e identificação desse erro, pelo leitor, já lhe provoca mal estar.

A organização é outra questão. Um texto pulverizado e bem distribuído leva ao fruir da leitura tornando-a suave e agradável.

Muitos se enganam ao pensar que escrever muito ou pouco é escrever bem.

Ser prolixo, exagerar nas palavras, usar de verborragia, não faz de ninguém um mestre na escrita, assim como, também, não o faz, o uso demasiado do sucinto que pode levar um texto a não cumprir sua função por estar truncado ou incompleto em informações.  Essas condições tornam a escrita de difícil compreensão para o leitor. Em um texto, seja verso, seja prosa, há que se cuidar para que o mesmo esteja envolto em clareza, propriedade e concisão. Existem aqueles que confundem texto conciso com texto curto.

Um texto conciso é um texto limpo, sem sobras de palavras, sem repetições desnecessárias e sem exageros.

É preciso equilíbrio entre as palavras para que a sua combinação resulte em beleza e significância – é o bastante – para tornar um texto interessante.

Um livro nesses parâmetros, com certeza, será aprovado pelo leitor.



Em mundo de poesia saber lapidar é garantir o brilho na medida certa!






EM MUNDO DE POESIA - LIVROS - parte1

Falarei um pouco sobre a questão de livros.
Quem não quer publicar um livro? Só quem não escreve, assim mesmo, ainda pode pensar: se eu escrevesse publicaria um livro. Isso é vaidade!
É assim com quem escreve. Evidentemente, toda regra tem exceção; sempre bom lembrar isso porque tem gente que esquece e levanta o dedo a dizer:
- não são todos.
Nesse caso, tenho minhas dúvidas se existe alguém que não queira ver seus escritos publicados - o fato de expor o que se escreve já é um ato de vaidade, imagine fazer isso em livro - porém, é de bom alvitre manter a regra. Pode ser que exista alguém assim, não é? Então, vamos usar o termo ‘maioria’.
A maioria de quem escreve, seja em verso ou prosa ou textos científicos, seja em gênero ou forma, com certeza, quer ver seu trabalho publicado. Poeta ou escritor. O poeta pode ser um escritor, mas, dificilmente se encontra um escritor poeta. O que torna os dois iguais é a vontade; o desejo de ser lido, bastante lido. Governados pela vaidade! O cientifico merece o crédito de contar ponto no currículo, pois, isso beneficia no desenvolvimento da carreira. Mas, permanece a vaidade de ver seu texto entre outros gabaritados pelo reconhecido conhecimento.
Muitos cumprem o papel de mestre, por ensinar ou esclarecer, incutir conhecimento, nos seus leitores. Todos transmitem, podendo ou não incutir, ocasionar, suscitar sentimentos, valores, ideias, etc.
Escrever é uma ação obrigatória até na finalização da vida acadêmica, devido a provas, redação, trabalhos, inclusive e até a conclusão de curso, se assim se decidiu, deve-se, seu cumprimento. Depois disso, a liberdade é total, a não ser que se resolva pós graduar, assim terá a obrigatoriedade de apresentar e defender a dissertação ou tese do que se propôs. Porém, a escolha do fazer é livre em todos os sentidos. Assim como, publicar ou não o que escreve e, de preferência em livro, é caracteristicamente um ato comandado pela vaidade! Porque antes de se publicar o que se escreve existe a opção de deixar engavetado. Porém, queremos que leiam o que escrevemos.
E quem disse que é proibido ser vaidoso? Embora, a vaidade possa ser boa ou não - depende de onde vem e como se manifesta - todos temos direitos, negados ou concedidos, são de direito; negativos ou positivos depende da visão e posição de cada um. E um livro, coroa esse desejo – vaidoso – de se mostrar.

EM MUNDO DE POESIA, mesmo que por vaidade, o livro é a coroação de um trabalho.


Agradeço se puder comentar, curtir e compartilhar. Obrigada.






EM MUNDO DE POESIA - A IMPORTÂNCIA DE SERMOS CRÍTICOS

Essa não seria a postagem deste mês. Aliás, são tantos os temas se atropelando à minha frente. Porém, nos meus andares pelo pesquisar deparei-me com uma tese sobre o poema haicai (poderia ter acontecido com outro poema ou outro tipo de texto, mas trago esse como exemplo, pois foi o que encontrei novamente a  questão). Assim, mais uma vez pude constatar um fato que parece consolidado ou se consolidando na poesia e isso me preocupa deveras: a falta de crítica e/ou senso crítico por parte de poetas, estudantes e escritores. Essa ausência está se tornando sólida.
Não falo dessa crítica, aberrada, sem educação, ignorante, grosseira, sem base, sem nível, sem moral, que magoa, ofende e diminui o valor das pessoas e das coisas. Essa vem de ‘intentes’ e não interessa a não ser para estudos com outro direcionamento.
Falo, sim, da crítica madura, saudável, construtiva; falo da capacidade de questionar, ponderar e até negar um fato que se espalha e se torna uma verdade, sendo ou não. Isso acontece muito na história. E na poesia não é diferente, por isso necessita-se do senso de se perguntar é ou não é, assim, foi ou não foi assim. É diferenciar o olhar do comum.Tantos fatos são passados de boca em boca e até mesmo criados, inventados e vão para o papel se registrando como verdade. E foi isso que encontrei na tese sobre haicai. A mesma história, repetida até nas vírgulas por falta de visão crítica apurada para fazer melhor ou fazer correto. E esse fazer é pesquisar, pesquisar, pesquisar, seja o que for. Quem garante que não há outra versão daquilo que vemos ou lemos ou fazemos e saímos a repetir, como faz o papagaio, o macaco, o mico... Somos seres pensamentes, dotados de inteligência invulgar, saibamos tirar proveito para conquistarmos o saber, a evolução. Temos ai, ou aqui, a internet que não deixa margem de engano em relação ao fato, já que esta se torna o melhor que há em proliferação de coisas certas e erradas. Acredito que só não ganhe do boca a boca e da fofoca que atravessam a história e, penso que jamais chegará a um fim.
Vemos tantas histórias, tantas, que tempos depois de ser alimentada como verdadeira nos chega a versão real e olha, até dessas devemos duvidar. O poeta, o escritor, artista em geral, deve manter em si o cientista da arte, para que ela – a arte – jamais morra. O artista deve aprender com o lavrador. O lavrador é o artista da vida. Ele lavra, modela, planta, cuida e aguarda pela colheita. Em caso de poesia, o poeta tem no papel a sua terra a ser lavrada com 26 ferramentas bem afiadas, e com as quais pode se obter lindas plantações ou se ferir todo ou até, matar a si mesmo. Não deixe que a falta desses elementos primordiais - crítica e/ou senso crítico – queime ou torne mirrada a sua colheita.
EM MUNDO DE POESIA todo e qualquer quinhão deve ser bem cuidado, bem adubado e receber boa semente. (Luna em 20 de janeiro de 2015)

Obrigada pelo carinho do ler, comentar, curtir e compartilhar.



VIVER EM HARMONIA


Todos nós temos e alcançamos o quinhão que nos foi destinado por conquista própria. Tudo o que temos é o que conquistamos através de nossas ações. E, dentro do nosso conceito de liberdade, temos permissão para ir além; podemos somar e acumular, fazer fortuna daquilo a que nos propomos. Temos liberdade em nossos atos. Tudo depende dos passos que damos. Somos responsáveis por nossas ações individuais e pela ação do outro enquanto vivência coletiva. Vivemos em mundos distintos enquanto indivíduos, porém há um único mundo para todos: a sociedade. Aqui, a responsabilidade dos atos é sempre a porta de entrada ou saída. Esse mundo é construído por ações individuais que se tornam coletivas. Cada um contribui com o seu valor, pequeno, médio ou grande, o que importa é a contribuição porque esta tem o mesmo tamanho para todos.
O homem já evoluiu bastante desde sua percepção de si, de pessoa, de agente de modificação do mundo, do universo; agente de criação de um mundo que é sua morada, seu viver. Avançar ou retroceder, caminhar serenamente ou cheio de atribulações, tudo depende do seu fazer, do seu criar, do seu ser.
A cada ação praticada por alguém o outro pode sofrer a consequência ou influência gerada por esta dentro da diversidade da vivência nessa sociedade.
Enquanto adultos temos consciência do certo e do errado, mesmo que haja divergência de pensamento sobre o conceito. E, possuidores dessa ciência, somos sabedores de praticamente tudo sobre o outro, pois, pouco diferencia de nós mesmos. Assim, quando praticamos uma ação, já sabemos o que ou no que refletirá e isso torna-nos responsáveis pelos resultados advindos. Reside aí, a importância dos valores adquiridos e conservados pelos indivíduos. Um indivíduo mentalmente saudável medirá as consequências de seus atos, não só frente a si, mas, também, perante a coletividade. A raiva, o ódio, o desprezo, a ira, o medo e tantos outros sentimentos negativos são péssimos direcionadores de ações, pois desviam o indivíduo de seu eixo central provocando desarranjos, na maioria das vezes, irreparáveis, para o próprio e para a coletividade. O contrário desse negativismo - o equilíbrio mental - gera paz, alegria, saúde e bem estar que nos leva a conquistar o estado harmônico que por sua vez nos eleva e nos torna 'Ser iluminado'. E como chegar a essa fase? Praticar a Educação Comportamental.

Do blog EM MUNDO DE POESIA


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