Luna a criadora do mindim

CARTILHA

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Pensador

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GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA

Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!

Minha Hora




Eu estou sem pressa, agora.
Posso parar... Descansar
E no descanso, reflito.
Tenho muito que pensar.
Fiz tanto ao mesmo tempo
Que pareço me enganar.

Meu Deus, uma roda viva,
Eu vivi num contratempo
Parece até brincadeira
De verdade passatempo
Alcancei a eternidade
Em curto espaço de tempo

E agora fico aqui
Olhando tudo que fiz
Que viagem empreendi
Mas nada foi por um triz
Nem foi coisa sem pensar
Repente vem da matriz

Mas agora, assim... Feliz!
Vou regar as minhas flores
Vou lavar minha memória
Espalhar finos olores
Vou lixar o que é bonito
E de gostosos sabores




Amor


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Eu pedi para meus anjos
Que tocassem uma música
Bem suave pra você...

Que chamassem os arcanjos
Que ouvissem minha súplica
De cantarem pra você

Que essa música embalasse
Os seus sonhos e pensares
Pelo mundo os espalhasse

A sua sabedoria
Traz ao mundo sua luz
Ilumina meu caminho

Amor que providencia
A paz que em mim reluz
O meu bálsamo em carinho

Meu lindo anjo guardião
Nobre amor da minha vida
Meu viver meu coração

Felizes, vamos nós dois.
Caminhando pelas flores,
Perfume nos embriaga

Nada fica pra depois.
Nos amamos em calores
É amor de gente amada










Um Sonho










Era um sonho, agora realizado, graças a Deus que só nos permite fazer ou conseguir, aquilo que merecemos... Que vamos aprender e ensinar... Estou feliz, muito mesmo, demais... Era um sonho...
Publicar um livro de sonetos com mensagens ao jovem. Aqui está... Espero que você compre e goste... Foi escrito com muito carinho e cuidado, por mim e meus companheiros, que admiro por serem pessoas simples e humildes ao lidar com pessoas, com seu próximo, com seu companheiro de jornada e uns 'baitas' poetas, de um conhecimento e sensibilidade e, respeito, dignos de admiração, mesmo. Quando ficamos só nós, porque outros não conseguiram seguir a diante, tudo fluiu na mais perfeita harmonia e temos hoje nosso sonho realizado. É um livro dedicado ao jovem, mas é ideal para todos nós. Um presente especial para qualquer idade, ocasião e época Eu e meus companheiros agradecemos. Eu não estarei presente, mas espero que quem comparecer à bienal visite o estande da All Print editora para conhecer nosso livro. Abraços e bjuuuuuuuuuu

Sonetos AO Jovem - R$30,00 - magazinemidia@gmail.com























Bem assim



Fotos velhas
É o que tem
Pra mostrar
E enganar
As pessoas
Tudo incautas
A sondar
E brincar
São as bestas
Todas soltas
A pular
Coicear
São os espíritos
Salafrários
Farfalhar
E pingar
Sem saber
E sem ver
Seu gosmar
Dum babar
Seres monstros
Intuição
Vem ditar
Que manjar
Tem pelota
E é queimado


 (versos trissílabos com duo de rimas)





Trova


Tenho em seu sorriso o sol
A iluminar os meus dias
  Traz as noites o arrebol
  Você minhas fantasias



...




Quando em vida souber da minha morte,
Terá remorso pelo que já fez;
Sentirá a pura dor da sua vez,
Pelas palavras, ruins, ditas tão forte.

Lágrimas que caírem serão o corte,
Da navalha na alma sem nudez;
Corroída em lembrança e sordidez.
Então se chamará signo da sorte.

O sangue correrá livre de corte.
Por todos orifícios verá,
A vida se esvair sem sua força

E, mesmo, todo mal que venha e torça...
Grito silencioso a esse norte,
Chamará, mas, ouvido não será.

DIA DO TROVADOR







DIA DO TROVADOR
18 de julho

No dia do trovador
Chego aqui com essa trova
Trago em cada mão uma flor
E assim passar pela prova

Afinal ser trovador
Nada se tem de brinquedo
Trovadora então é suor
Prá fazer parte do enredo

Salve todo trovador
Que tráz a rima perfeita
Com belas trovas de amor
Nas quais os laços estreita

E também vem com  deboche
Mas é só de brincadeira
Que o outro vira fantoche
E fazem sua caveira

Trovar traz muita alegria
Poeta sabe trovar
E nos versos delicia
Está sempre a renovar

Poraqui eu vou ficando
Era só uma lembrança
Minhas trovas vou cantando
Com bonança e esperança

Deixo um beijo bem rimado
Pois em cada trovador
Um pouco e mais um bocado
Pra meu trovador de amor.

by Luna Di Primo


CUIDADOS



Há que se cuidar do pensamento
Que pode ser grande construtor
Assim como poderoso destruidor


INVEJA



- Inveja és tu cruel com tuas gentes!
Não importa se inocentes,
Veste-te de mil caras, todas inclementes.

Do riso ao choro, presenteias,
Teces mil teias,
Acendes mil candeias.

Dobras-te em risos,
Da falta de sisos,
E de teus golpes concisos.

Quem vive de ti massacras.
Condenas a vias sacras
E a visão tu lacras.

Brinca tu de vai e vem,
Serve-te o almarjem;
Nos delírios abstraem.

Gritam ao vento,
Sem tino sem tento,
Distribuem podre alimento.

Mas, não te importas tu,
Se pombinha ou urubu.
Queres tu é nestas gentes rimar.


BOM DIA DE AMOR!

 

Bom dia, minha saudade
Bom dia, minha alegria
Aconchego de verdade
Busco em ti, em mais um dia
Quero-te o melhor do mundo
Contigo todo segundo
Teu amor me contagia!




SÓ ELE SABE



Só o Criador sabe o que se esconde
Por detrás da carcaça humana
Da qual dotou o homem.
Só Ele sabe o que se esconde
Nos mistérios e obscuridade da mente
Só Ele sabe o que o Ser é capaz de maquinar
No seu silêncio, por vezes macabro
Por vezes sofrido, por vezes doente
Por vezes dotado de loucura destrutiva.
Só Ele sabe das fraquezas embutidas nas melhores aparências
Nas supostas elevações da dita moral
Só ele sabe daquilo que as criaturas escondem
Só Ele sabe do que suas criaturas são capazes
Só Ele sabe...










MONÓLOGO 3



Maria? Escuta Maria... Agora vou lhe contar...
Vi aquela criatura...
Mergulhei na sua morte.
Apreciei cada cafezinho servido.
Olhei sua cara de morta,
Que continuou safada, delinquente e criminosa.
Senti o aroma fétido de coisa podre que exalava daquilo.
Apodreceu em vida...
Já se encontrava pronta pra cada mordida na sua carne,
De seus companheiros vermes.
- Sinta! Cada mordida é a lembrança de suas maldades.
É a lembrança daqueles feridos, cavernados e
Queimados vivos por tal criatura.
Mas, a vida, não conseguiu lhes tirar,
Criatura vil, a morte não alivia seus crimes.
Padecerá, vagando pelos umbrais do infinito.
Os vampiros que conquistou lhe sugarão a alma.
Sentirá a dor das covardias de que fora autora implacável.
- Sinta! Veja quantos bichos caem das suas carnes.
São colônias empencadas de si mesmas – Verme!
Haveria carne pra tanto verme conquistado?
Um por um reclama seu pedaço nesse banquete raro por tantas iguarias.
E seus parcos amigos (...) estavam presentes, riam e contavam piadas.
- Sim, Maria. Aquela velha com sua falsa classe a olhava e cobria o rosto a rir, sacodia-se nas banhas, como a dizer:
- Amiga otária... Queimou a si mesma... E eu, ainda, perguntava como ela se livrava de seus algozes, ts ts ts... Eu, sim, sou esperta e inteligente, apronto todas e ninguém me pega, rsrs...
É... Mal sabia ela, Maria, que essa criatura que chama de otária lhe imputara vários dos seus crimes, já que esta se queimava por si, só, pelas várias vertentes de sua burrice. Criaturas otárias não se reconhecem?
Maria, essa é a lembrança viva do vivido...
Passado se faz presente, misturam-se os verbos e seus tempos...
Indo ao cemitério dá pra ver seu velho túmulo...
E dele a criatura se levanta a lhe plantar as flores, já que o abandono é geral.
Ali, fica contando suas flores, murchas, secas, com bolor, ferrugem, não importa, continua plantando, como fez com a maioria, para depois comemorar seu falso jardim, juntamente com seus fantasmas. Não importa.
Vez, outra, arrisca um passeio em casas de amigos (...) que se espantam e correm para casa de vizinho.
É, Maria... Assim termina a história de uma horrenda criatura que se embrenhou num mundo que não era o seu, se impondo como estrela que nunca foi, pois se banhava no brilho que roubava de vítimas amedrontadas por sua total violência, até que encontrou quem lhe cortou o ar e sem fôlego pereceu.
Olha, Maria, sem maldade, ela mereceu... Jamais se viu criatura endemoniada nesse grau. Era quase o próprio demônio, mas, com a diferença que o demônio é inteligência superior e a criatura é burra.
Maria, você não sabe, mas a horrenda, aterrorizou meio mundo. Usava de todas as armas para conseguir seus intentos. Incriminava pessoas com suas falsificações, mentia e nem gaguejava ou ficava vermelha. Cantava ao mundo feito taquara rachada as dores que simulava. Tudo que aprontava com suas vítimas, a criatura invertia a situação dizendo que faziam com ela.
- Ah, Maria... Você não sabe nada... Quem sabe um dia eu consiga lhe contar tudo do que aconteceu... Quem sabe... Até, Maria! Fica degustando esse prato, se consegue... Cuidado para não vomitar a bilis no tapete... 








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POSSO NÃO SER GRANDE MAS ESTOU ENTRE ELES

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