Luna a criadora do mindim

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GRATIDÃO A TODOS QUE PARTICIPAM DA MINHA VIDA

Aqui, duas vidas se misturam e se separam ao mesmo tempo: nasci uma pessoa, apenas, e assim segui até que a escritora poetisa apareceu e se assumiu, sentou e assentou-se, tomou o seu lugar. Daí para hoje tantas águas nos banharam. Águas frescas, quentes, mornas ou pelando corpo e alma; águas frias, gélidas a nos levar à hipotermia. E assim caminhamos por estradas tantas e de tantos pisos como terra batida, terra fofa, cascalhos, pedras, piche, lama e tantos outros trechos. Quero deixar aqui minha sempre gratidão a todos que participam dessa história com visitas de tantos países, de tantos lugares, aos meus blogues. Obrigada pelas estimadas presenças. Prosperidade, amor, paz e alegria a todos, é meu desejo!

COBRAS E COLIBRÍS







COBRAS E COLIBRÍS 
(em ritmo de limerick)


Andei por umas bandas e mais meias,
A procura de lugares... Aldeias.
Passei por algumas,
Por fim, entrei numas,
Levando poesia em minhas veias.

Numas encontrei pessoas tão frias,
Que tinham na maldade suas crias;
Sem talento viam,
Que créditos iam
Para reais poetas – minorias.

E essas frias gentes s'esquentavam.
Se viam que melhores começavam,
A conquistar créditos,
Com os seus inéditos,
Corriam loucas e bombardeavam.

Era uma luta sem fim, ali
De cobra que engole colibri
Mas colibri voa
Trinando revoa
E ploft na cabeça da sucuri




CANSOU



Já me canso dessa coisa
Já não tenho paciência
Vou guardar os meus escritos
Não aguento essa tendência
Nesse mundo é tudo igual
Eu procuro é sapiência

E aprendi muita coisa
Só tenho mesmo crescido
Tem muita gente que é boa
Que só tem contribuído
Mas sinto a hora e a vez
Agradeço o acrescido

Vou vivendo assim, assim
Pois não é definitivo
Minha fome de saber
Precisa de lenitivo
Isso aqui é um mundão
Tem de tudo em atrativo

Mas tem mesmice também
E é isso que me cansa
Eu não esgotei a fonte
Pois que sempre tudo avança
Mas o homem é o mesmo
Só mantém a esperança

Quero voltar às origens
Da poesia eu quero.
Do escritor de verdade
E sem ser poeta mero
Tudo tá banalizado
E chegando à nota zero

Eu quero é o diferente
Poeta tinha o respeito
Escritor tinha valor
Estudava e tinha feito
Era filho da elite
Mas era simples de jeito

Carregava a humildade
E também sabedoria
Gostava de aprender
No centro ou periferia
O estudo era mais curto
Em toda biografia

Hoje o estudo encompridou
Tem muito mais para ler
Melhorou de informação
Mas nada tem de haver
Poucos na verdade sabem,
Mesmo, ler e escrever

São tantas as arrogâncias
E dá vontade de rir
De ver tanta presunção
E ainda se assumir
Assinar-se gente tola
Que nessa vida a dormir

De plebeus de Andaraí
Que falam a dizer nada
A plebeus de Irajá
Que tem tudo de fachada
O cansaço me consome.
Chega! Quero temporada

Eu não vou sair ou sumir
Pois, aqui tenho as amarras
Meus grupos, blogs, meu MINDIM
E amigos que as barras
Ajudaram segurar
Cantando como cigarras

Não nego meu dissabor
Referente à poesia
Mas, por quem diz que a compõe.
Bem se vê e avalia
São titãs de barro podre
E filhos da ironia



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